story:tell:her

12.2.06

Leçon numéro un




Mexilhões, frites, corredores, táxis, alcatifas, documentos, simpatias, competências, disponibilidades, escadas, muitas escadas e muito inclinadas, frio nas mãos, rendez-vous, multilínguas e um dos melhores jantares dos últimos anos.
FMI (for my interest):
- nonente, non quatre-vingt dix
- ler com atenção os emails de reserva de hotel
- levar um mapa e não impressões de quadrados de um puzzle desconhecido, uma barra energética e uma garrafa de água
- recordar que os voos budget não alimentam os voadores
- nem toda a gente anda de fato
- os sapatos é que nos matam
- isto dos euros é muito fixe
- a confiança de dentro vê-se por fora
- ela portou-se lindamente
- os britânicos são sempre os meus favoritos, eu ainda tenho que voltar àquela terra
- a miúda dinamarquesa sentiu-se na obrigação de fazer uma piada sobre a sua origem e isso é que me lixa
- nem todas as cidades içam táxis no cimo dos braços
- foi tudo tão preenchido que parece que passou muito tempo
- não vi nada, mas não me pareceu tão feio como dizem, ou vão ali às avenidas novas num dia de chuva
- o cinzento é que desmaia tudo
- mas há muito chocolate para animar
- o bairro de congoleses entre as avenidas dos gabinetes lembrou-me o Martim Moniz e eu sinto-me sempre à vontade nestes sítios, mesmo mascarada de senheura
- gosto de encontros pouco combinados, just in time, em plataformas sujas, daqueles que são tão densos de verdades que não precisam de agendas e expectativas
- aproveitámo-nos e aos livros, às conversas e menus; obrigada Pat.