Faço tanto relatório que já quase só falo por indicadores.
Consigo itemizar o que for preciso e extrair soundbites.
Aliás, devia oferecer os meus serviços à publicidade. Eu, que gosto tanto de títulos, também sei inventar nomes. Tenho três epifanias fantásticas em carteira. Não sei se a Universidade está preparada.
Ontem ligaram-me da revista. No Brasil querem usar um texto meu para um manual escolar. Aquelas duas páginas, esgalhadas sob o sol de Agosto numas férias ao Douro, continuam a ser populares. E eu que escrevi tantas coisas difíceis.
Pois bem, aceito o meu destino. Nunca serei uma novelista, mas não é desta que deixo o blog.